Entenda o que é câmbio CVT e quais as vantagens dele


O mundo automotivo está em constante evolução e as montadoras não param de trazer novas tecnologias, melhorando a cada dia os seus carros. Um belo exemplo é o câmbio CVT — Continuously Variable Transmission ou Câmbio Continuamente Variável. Atualmente, ele equipa desde grandes e potentes sedãs, como o Honda Civic Touring 1.5 turbo, até os mais compactos, como o Nissan March SV.


Entretanto, você sabe quais são os diferenciais do câmbio CVT e o porquê de ele ter se popularizado tão rapidamente? Continue com a gente e confira!

Quais são os diferenciais do câmbio CVT?

As principais vantagens do câmbio CVT, em relação aos outros modelos, são trazer o conforto das transmissões automáticas e ainda economizar combustível. Isso é possível devido ao modo de funcionamento dele, que garante um rodar mais suave, exigindo menos do motor.

Em um câmbio tradicional, seja ele automático ou manual, existe uma série de engrenagens que determinam qual a força e a velocidade que vão para as rodas. O CVT utiliza basicamente duas polias com tamanhos variáveis, o que, na prática, pode criar infinitas marchas.

Com isso, o carro anda bem mais suave e você não percebe os “trancos” durantes as trocas. Além disso, há uma economia considerável no consumo de combustível. Agora, imagine isso em um Nissan Kicks, que já é um
veículo icônico! É por isso que esse tipo de caixa de marchas tem se popularizado tanto.

Vale a pena investir em um carro com câmbio CVT?

Se você ainda está em dúvida se vale a pena investir em um carro automático com câmbio CVT, ela vai acabar. De acordo com Maurício Carreiro, especialista nesse tipo de transmissão, essa caixa de marchas é considerada a melhor para veículos de passeio. Contudo, isso não é tudo.

Ainda de acordo com o especialista, o câmbio CVT sofre bem menos desgaste quando comparado com as versões manuais, o que impacta significativamente nos custos de manutenção. Por falar nisso, como será que ela é feita nesse tipo de transmissão? Continue com a gente e saiba!

Como é a manutenção desse tipo de câmbio?

A manutenção do câmbio CVT é semelhante à de qualquer modelo, bastando ficar atento ao fluido lubrificante. Um ponto negativo em relação a esse tipo de transmissão é a maior complexidade na hora do reparo, o que exige mecânicos mais especializados. Contudo, com a popularização da tecnologia, praticamente toda oficina está preparada.

Um dos problemas que podem ocorrer com o câmbio CVT são trepidações, o que é facilmente resolvido com a troca do fluido lubrificante. No mais, a vida útil desse modelo de transmissão é bem longa e pode ultrapassar facilmente os 150 mil quilômetros rodados.

Existem versões mais modernas do câmbio CVT?

Se você pensa que a tecnologia parou de evoluir, se enganou. Já existe um novo modelo de câmbio, chamado de CVT – DSG, que aumenta o desempenho. Umas das diferenças é que essa transmissão utiliza algumas
engrenagens para a partida e polias menores, gerando mais economia e torque nas arrancadas.

O câmbio CVT veio para ficar e em pouco tempo já se mostrou uma opção eficiente para economizar combustível e manter o conforto. Com o avanço da tecnologia, é bem provável que ele se torne um padrão ou, pelo menos, uma das transmissões mais usadas. O fato é que, sim, vale a pena investir em uma transmissão continuamente variável.

Agora que você já conhece o câmbio CVT, leia nosso post sobre a central multimídia e veja o porquê de investir nesse sistema!




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