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Cinto de segurança no banco de trás: entenda a obrigatoriedade!

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Cinto de segurança no banco de trás: entenda a obrigatoriedade!

Já faz tempo que isso é um hábito entre os motoristas: antes mesmo de dar partida, a maioria confere se o cinto está afivelado. Contudo, muitas vezes o cinto de segurança no banco de trás não recebe a mesma atenção.


Isso, claro, é um erro. Seja no banco do motorista, seja no assento dos passageiros, deixar de lado um item essencial coloca em risco a segurança de todos durante o trajeto. Além disso, essa é uma infração de trânsito.

O que a legislação diz sobre o uso do cinto de segurança no banco de trás?

Ainda que modelos mais antigos, os cintos do banco de trás fiquem escondidos e sequer tenham três pontas, o seu uso é obrigatório. Por muito tempo isso foi negligenciado, diante da falsa crença que a posição do banco dianteiro protegeria o passageiro em caso de colisões.

A obrigatoriedade do uso está na lei. Para ser mais preciso, tal necessidade está descrita no artigo 65 do Código Brasileiro de Trânsito (CBT). O texto da legislação é bem claro em reforçar que o uso é obrigatório para todos os passageiros do veículo, em todas as vias do território nacional.

Já de acordo com o artigo 167 do próprio CBT, deixar de usar o cinto de segurança em qualquer um dos assentos do carro representa uma infração grave. Na prática, em janeiro de 2023 isso indica a cobrança de uma multa de RS 195,23, além da anotação de 5 pontos na carteira de habilitação. Vale reforçar que o uso inadequado do cinto (deixando-o frouxo de propósito, por exemplo) também pode gerar multa.

Quais os riscos de estar sem cinto de segurança?

Multas e pontos à parte, o principal objetivo do uso de segurança é evitar que os passageiros sejam lançados até mesmo para fora do veículo em caso de um acidente. Dessa forma, mantendo-se presos aos assentos, eles sofrem danos menores, reduzindo a gravidade do impacto.

Por isso, é indispensável afivelar o cinto mesmo em trajetos curtos ou que não atinjam velocidades muito altas. Quem dirige com crianças deve redobrar os cuidados e garantir que aquelas menores de 7 anos sejam acondicionadas em cadeirinhas ou assentos adequados, permitindo que o cinto seja ajustado de forma apropriada.

No mais, não ignore os cuidados com manutenção dos cintos de segurança. De tempos em tempos, confira a condição do tecido das correias, nos fechos e nas fivelas. Qualquer sinal de desgaste ou de dificuldade para abrir ou fechar o cinto pode ser sinal de que é hora de levá-lo para o reparo. Isso vale para quando ocorrem acidentes, já que o impacto pode prejudicar componentes que garantem a funcionalidade do item diante de um novo impacto.

Com isso, mais do que prevenir multas, o uso de cinto de segurança no banco de trás é um cuidado indispensável. Se ninguém sai mais por aí de moto sem usar capacete, nenhum passageiro deve circular em um carro sem o cinto adequadamente colocado.

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